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A garantia de níveis de qualidade de serviço específicos depende fundamentalmente da presença de um mecanismo de gerenciamento preciso, eficiente e rápido, não só dos recursos da rede como também dos serviços de comunicação (fim a fim), das estações e das aplicações. Esse mecanismo deve ser de fácil atualização e flexível o suficiente para a implantação de novas funcionalidades com a devida rapidez além de, preferencialmente, ser independente de plataforma. Outra característica desejável é que seja pró-ativo, de forma a permitir que sejam executadas ações com o objetivo de se tentar reverter quedas nos níveis de QoS ou, caso isso seja impossível, minimizar os prejuízos para os usuários.
O gerenciamento de desempenho, em particular, é de vital importância, pois é quem deve monitorar a situação da rede no que diz respeito ao desempenho dos serviços que estão sendo prestados e indicar quando e porque os níveis desejados de QoS não estão sendo alcançados. Diante deste cenário em que níveis assegurados e rapidez na implantação de serviços são vitais, o gerenciamento de desempenho deve dispor de novos mecanismos com interfaces flexíveis para que possa atuar de maneira rápida e eficiente nos nós da rede a fim de manter os níveis da QoS das aplicações e simultaneamente otimizar a utilização de recursos.
O objetivo dessa linha é investigar o gerenciamento frente a essas novas características e apresentar novas propostas de arquiteturas e de mecanismo de gerenciamento que, sejam distribuídas e pró-ativas para suplantar as limitações das redes IP atuais.
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