Comentários sobre os cap. 7, 8, 10 e 12 do livro
Learning With Artificial
Worlds: Computer Based Modelling in the Curriculum,
de
Harvey Mellar, Joan Bliss, Richard
Boohan, Jon Ogborn e Chris Tompsett.
por
Jorge Fernando Silva de Araujo
O principal objetivo deste livro é a apresentação
de diversos sistemas de modelagem, que devem se situar no contexto dos chamados
modelos mentais que estão relacionados com o que se pensa em
Ciência a respeito da das coisas que nos cercam.
Os autores mostram que, apesar das
ferramentas desenvolvidas com o fim específico do trabalho de modelagem, é
possível trabalhar com outros recursos computacionais, em que até mesmo uma
planilha poderá ser utilizada para a análise dos dados, permitindo rápida
troca ou inserção de valores.
Computer-based Modelling in the Curriculum
Edited by
Mellar, H., Bliss, J., Boohan, R., Ogborn, J., Tompsett, C.
Cap. 14:
Causality and Common sense Reasoning
Cap. 15:
Reasoning with a Semi-quantitative Tool
Os
capítulos 14 e 15 fazem parte de uma seção que trata do raciocínio comum
sobre quantidades. No capítulo 14
são descritas as diferentes áreas nas quais a noção de raciocínio
semi-quantitativo tem sido usada. São apresentados resultados obtidos nas áreas
de Inteligência Artificial (AI), Ciências Cognitivas e de trabalhos com crianças
e estudantes.
No
capítulo 15 são descritas as descobertas sobre o raciocínio das crianças
entre 11 e 14 anos, quando trabalhando com a ferramenta semi-quantitativa IQON,
que foi desenvolvida dentro do projeto TELP (Tools for Exploratory Learning
Programme).
Sue Burns
Este capítulo descreve o projeto The Nuffield Advanced Mathematics. O objetivo deste projeto é estimular o estudo de matemática avançada entre os alunos. Foi desenvolvido com a utilização de calculadoras gráficas, planilhas e ferramentas de modelagem como Numerator e STELLA.A introdução de modelagem foi feita através de estudo de casos e em disciplinas como microbiologia. Percebeu-se vários ganhos entre os alunos, como mais motivação e reflexão, dentre outros.
Ian Stevenson e David Hassell
Fase 1: Preparação – INSET: esta etapa destinou-se ao desenvolvimento do INSET;
Fase 2: Desenvolvimento: nesta etapa os professores recebiam material para treinamento. Geralmente tinham sempre um dia “livre” na semana para estudar, ter suporte com uma pessoa responsável pelo projeto e comunicar-se com professores de outras escolas do mesmo projeto;
Fase 3: Desenvolvimento e Reprodução: ocorreu no segundo ano do projeto. Nesta fase, os professores elaboraram seus próprios materiais;
Fase 4: Produção, Avaliação e Publicação: nesta etapa todo o material foi testado junto a professores e alunos. Foram feitos os devidos ajustes e depois publicado.